15 de Março de 2011 - 10:20:14h

A importância do seguro de vida

A única certeza que temos durante a vida é a de que um dia vamos morrer. Entretanto vivemos como se somente o “outro” fosse suscetível de óbito. Batemos na madeira quando o assunto é morte. Mas, não obstante a vida atribulada em que vivemos, às vezes paramos para pensar no futuro e surgem reais preocupações com as pessoas que mais amamos – esposa, marido e filhos - a nossa família. Quando formos embora eles ficarão bem? Eles terão recursos para dar continuidade à vida digna que têm na nossa companhia, com o fruto do fluxo orçamentário atual? Como ficarão todos quanto à saúde, educação, lazer, vida social?

A solução para conquistarmos tranqüilidade quanto a este aspecto, para vivermos em paz em relação à economia familiar na nossa ausência é a realização de um seguro de vida bem feito, adequado ao padrão no qual vivemos e que pretendemos que a nossa família continue usufruindo.

Quando entrevistamos nossos “prospects”, clientes e amigos, ouvimos muitos dizerem que deixam para fazer seguro de vida mais tarde, para quando ficarem mais velhos. Dois equívocos: a) a morte não avisa, poderemos viver muitos anos ou não; b) quem mais precisa de seguro de vida é o jovem, especialmente com família, que investe na compra de bens de toda a natureza cujos pagamentos precisam ser efetuados sob pena de frustração de sonhos. O mais idoso tem a sua missão cumprida com seus filhos criados e com profissões definidas.

Para fazer um paralelo com um povo de ótima qualidade de vida citamos a arrecadação de seguro de vida americana que é 50 vezes maior que a nossa com uma população aproximadamente 60% maior. A participação no PIB americano, medido em trilhões de dólares, gira em torno de 6,5% e no nosso PIB, em bilhões, fica ao redor de 2%. Ainda assim este cenário vem melhorando com a entrada de uma massa maior neste mundo de prevenção contra o infortúnio da perda do fluxo orçamentário familiar, nos dois últimos períodos: 2005-2006 e 2006-2007 a arrecadação brasileira cresceu 24% em cada um, demonstrando que o brasileiro está acordando para se igualar pouco a pouco com o consumidor previdente do primeiro mundo.